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1.
In. Diniz, Elizeu; Pereira, Sheila Duarte. Curso de Vigilância Sanitária: unidade didático pedagógica III. São Paulo, s.n, out. 1999. p.[80-140], ilus, tab.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-CVSPROD, SES-SP | ID: lil-444828
2.
3.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 54(1): 21-6, 1994. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-157318

ABSTRACT

Foi avaliada, no periodo de um ano, a interacao entre os acidos graxos do oleo de sardinha (Sardinha pilchardus) e do oleo de cobertura (soja), em conservas de sardinha em oleo vegetal, especialmente elaborada. Os acidos graxos foram determinados a partir de seus esteres metilicos, segundo as "Normas Analiticas do Instituto Adolfo Lutz" (1985), por cromatografia em fase gasosa, sendo separados em coluna capilar de silica fundida de 25m, Carbowax 20M. Observou-se que, imediatamente apos o enlatamento da sardinha em oleo de soja, houve um intercambio lipidico e predominancia da composicao do oleo de soja no perfil de acidos graxos do oleo extraido das sardinhas. Apesar da grande variedade de acidos graxos presentes no oleo das sardinhas frescas (materia-prima), isto e, de C14:0 a C22:6 foram encontradas quantidades muito pequenas dos acidos caracteristicos, como C20:5 (eiicosapentaenoico, EPA) e C22:6 (docosahexaenoico, DHA), apos um ano do enlatemento, no oleo extraido das sardinhas. Apos o citado periooodo, os acidos graxos encontrados em maior proporcao, tanto no oleo de cobertura como no extraido daquele peixe, foram C16:0 e C18:2, todos caracteristicos do oleo de soja, e pequenos teores de acidos graxos do oleo de sardinha. Verificou-se uma maior facilidade de migracao do EPA do que do DHA, do oleo de sardinha para o de cobertura. Os resultados obtidos mostraram que para os diferentes produtos, ou seja, sardinha fresca e sardinha em oleo comestivel, existiu grande diferenca no balanco dos acidos graxos da serie omega-6, especialmente C18:2, e omega-3, principalmente EPA e DHA, importante do ponto-de-vista nutricional


Subject(s)
Fish Products , Fishes , Fatty Acids , Fish Oils , Food Preservation
4.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 54(2): 69-77, 1994. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-157325

ABSTRACT

Foram estudados 15 parametros fisico-quimicos do azeite de oliva virgem de boa qualidade, e de misturas deste, em diferentes proporcoes, com oleo de soja, visando avaliar algumas caracteristicas de identidade e qualidade. Determinou-se os principais acidos graxos, indices de iodo e refracao, esqualeno, extincoes especificas a 232 e 270 nm, acidez (em acido oleico), indice de peroxido, a relacao entre as porcentagens do acido oleico e linoleico (O/Li) e um parametro obtido do espectro derivado de 2ª ordem no ultravioleta (AK1 por cento lcm 310-313 nm). Atraves da analise estatistica, verificou-se elevado grau de correlacao entre os parametros estudados, assim como uma relacao linear entre a maioria destes e a concentracao do adulterante. O indice de refracao e a porcentagem de acido linolenico, considerando os limites previstos no "Codex Alimentarius", mostraram-se os mais sensiveis na avaliacao da adulteracao do azeite de oliva com oleo de soja. Estas determinacoes, isoladamente, mostraram-se mais eficientes do que a avaliacao feita pela analise estatistica em componentes principais, dos subconjuntos dos 15 parametros estudados. Avaliacao da relacao O/Li revelou que este parametro pode ser utilizado apenas como indicativo da adulteracao do azeite de oliva com outros oleos vegetais, devido a grande faixa de variacao destes acidos graxos


Subject(s)
Food Contamination , Plant Oils
5.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 51(1/2): 75-81, 1991. ilus
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-115155

ABSTRACT

Os óleos de peixe säo a maior reserva natural dos ácidos graxos eicosapentaenóico(EPA) e docosahexaenóico(DHA), aos quais säo atribuídos benefícios na prevençäo e tratamento de certas doenças cardiovasculares. A crescente oferta no coméercio e solicitaçäo de registros de suplementos alimentares à base de óleos de peixe, levou os autores a verificar sua qualidade. Foram analisadas 19 amostras de suplementos alimentares à base de óleo de sardinha, importados da Inglaterra e encapsulados no Brasil, e 8 amostras de óleo de sardinha (Sardinella brasiliensis) brasileira, extraído em laboratório. Foram determinadas as porcentagens dos ácidos EPA e DHA sobre o total dos ácidos graxos, através de cromatografia em fase gasosa, utilizando-se coluna capilar de sílica fundida Carbowax 20 M. Em todas as amostras foram determinados também os índices de iodo(WIJS) e de refraçäo a 40C. Os resultados mostraram que apenas uma das amostras de suplementos alimentares estava completamente em desacordo com a fórmula-padräo declarada, e o índice de iodo correspondente muito baixo. Por outro lado, os óleos de sardinha brasileira apresentaram baixos valores de EPA e dos índices de iodo e de refraçäo; entretanto, 6 entre 8 amostras analisadas revelaram teores de DHA acima daquele convencionalmente adotado para os suplementos(120mg/g), compensando os baixos valores de EPA. Sendo assim, o óleo de sardinha brasileira pode ser considerado de boa qualidade como matéria-prima para a elaboraçäo daqueles suplementos.


Subject(s)
Acids , Food Analysis , Fish Oils
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